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#20 Jukebox: Filosofia e trilhas sonoras do cinema - especial com a Rádio Camélia

Saudações caros e caras ouvintes do Hiperbólico e da Rádio Camélia! No episódio de hoje reunimos 6 professores de filosofia para falar um pouco sobre filmes, mais especificamente, para apresentar suas trilhas favoritas na nossa jukebox cine-filosófica e aproveitar para indicar títulos excelentes para você curtir nesse período de pandemia. A gravação desse episódio foi transmitida inicialmente pela Rádio Camélia, do nosso amigo (e também professor de filosofia) Paulo Dias, no dia 16 de maio último. A Rádio Camélia é uma radioweb (quase como um podcast) e surgiu, contou-nos Paulo, de uma atividade extra-curricular da disciplina de filosofia em uma escola pública da região de Curitiba. O nome "Camélia" é uma bonita homenagem ao símbolo da abolição da escravidão no Brasil que ocorreu mais que tardiamente no ano de 1888. A programação da rádio pode ser vista, ouvida e compartilhada no seguinte endereço on-line: www.radiocamelia.com.  No bate-papo de hoje, escolhendo suas músicas em nossa jukebox cine-filosófica e fazendo seus comentários, contamos com os seguintes amigos: O radialista Prof. Paulo Dias, o cinéfilo Prof. Alessandro Reina e o educador Prof. Edson Resende além, é claro, dos integrantes (também professores) da equipe do Hiperbólico Douglas Lopes, Márcio Jarek e Maurício Bueno. Esperamos que gostem, curtam (e compartilhe) esse episódio! Seguimos com vocês desejando de que tudo venha a ficar bem muito em breve e com todos! Bora lá! Ficha técnica do episódio: #20 Jukebox: filosofia e trilhas sonoras do cinema - especial com a Rádio Camélia Duração: 1:51'10” Data: 19/05/2020 Produção: Douglas Lopes, Márcio Jarek, Maurício Rosa Bueno e Paulo Dias (Rádio Camélia). Convidados: *Alessandro Reina Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (2005). É especialista em História Antiga e Medieval (2009) e em Filosofia da Educação (2011) e Mestre em educação pela UFPR (2014). Atualmente é doutorando em Educação (UFPR) e professor de Filosofia da Secretaria de Educação do Paraná e dos cursos de graduação e pós-graduação em Filosofia, do Centro Universitário Claretiano, com produção de materiais bibliográficos voltados ao estudo do cinema, da filosofia e da educação. Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Sobre o Ensino da Filosofia (NESEF-UFPR) desde 2005 e coordenador desde 2016 do Grupo de Estudos sobre Cinema e Ensino de Filosofia (GECEF) do Centro Universitário Claretiano. Atua nas áreas de filosofia da educação, cinema e cultura. *Edson Resende Possui graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2000), Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2006) e Doutor em Educação pela Universidade Federal do Paraná (2019). Atualmente é professor do Governo do Estado do Paraná e professor da Faculdade de Educação Superior do Paraná - FESP-PR. Pesquisador do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Ensino de Filosofia - NESEF/UFPR. Tem experiência na área de Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino da filosofia, educação bilíngue, mapa conceitual, recepção filosófica e aprendizagem filosófica com surdos. Filmes e trilhas sonoras comentadas:  O Poderoso Chefão (The Godfather, Francis Ford Coppola, EUA, 1972) Canção "Connie's Wedding", composição de Nino Rota, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VPgPUEU6e2o&list=PLLhu_aWzuRciPpJIZLYZ7-UsUHojohW0H&index=4 Rocky (John G. Avildsen, EUA, 1976) Canção "Eye Of The Tiger", banda "Survivor", disponíel em: https://www.youtube.com/watch?v=N5aix0qCLP8 Memórias Póstumas de Brás Cubas (André Klotzel, Brasil, 2001) Canção "Quem sabe", composição de Carlos Gomes, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6eYqMR7E_P0 Deus é brasileiro (Cacá Diegues, Brasil, 2003) Canção "A Vida do Viajante", composição de Luiz Gonzaga, disponível em: https://youtu.be/2G2mDtQWQrk  Diários de motocicleta (Walter Salles, Brasil, 2004) Canção de Jorge Drexler, "Al otro lado del rio", disponível em: https://youtu.be/cg1wDc9JVB4  Durval discos (Ana Muylaert, Brasil, 2002) Canção "Mestre Jonas", composição de Sá Rodrix e Guarabyra, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=gIATjH0On60  Na Natureza Selvagem (In to the wild, Sean Penn, EUA, 2007) Canção "Society", composição de Eddie Vedder, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=jWbiCr200N8 Apocalypse Now (Francis Ford Coppola, EUA, 1979) Música "A Cavalgada das Valquírias", composição de Richard Wagner, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=L4YeApbVajs  Central do Brasil (Walter Salles, Brasil, 1998) Canção composta por Cartola, "Preciso Me Encontrar", disponível em: https://www.youtube.com/results?search_query=preciso+me+encontrar 1984 (Adaptações dos livros homônimos de George Orwell por Michael Anderson, Reino Unido, 1956 e Michael Radford, Canadá, 1984) Canção "Sexcrime (Nineteen Eighty-Four)", banda Eurythmics, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=-QvIU1z4ZT0  The Blues Brothers (Os irmãos cara de pau, Peter Gunn, EUA, 1980) Canção de Aretha Franklin, "Think", disponível em:  https://www.youtube.com/watch?v=tc36-Li5eww&list=PL4sfVCWR8nGJ0iZTaheuqSoZ2JC16JEBp&index=7

#19 Coronavírus: saúde mental e pandemia - como manter-se são?

Se você nos ouve entre o final de março e o início de abril de 2020, provavelmente está estressado com o excesso de informações, tanto da mídia tradicional, quanto aquelas que circulam nas redes sociais. É possível que esteja inseguro, pois aquela pandemia de um vírus da família corona, que afetava a China, que parecia tão distante, chegou ao Brasil. Você ouviu falar sobre o primeiro caso registrado no dia 26 de fevereiro de 2020, foi retratado em todas as mídias, mas o discurso padrão era de que não havia preocupação caso as autoridades tomassem as medidas necessárias. No entanto, os casos se multiplicaram ao longo dos dias – “são somente casos de pessoas que viajaram ao exterior”, diziam.  No entanto, a expansão da pandemia não parou, as notícias sobre os perfis de risco passaram a ocupar dos principais tabloides até as figurinhas de Whatsapp. Os especialistas começaram a falar em colapso do sistema de saúde e caos econômico, havia a necessidade de distanciamento social ou quarentena para que não repetíssemos o drama italiano, ou algo pior. Você tem medo pelos seus familiares e amigos, principalmente os idosos ou pessoas com comorbidades. As escolas e universidades são as primeiras a fecharem, depois os restaurantes e, em seguida, o comércio em geral. As ruas ficam desérticas, até que, os pronunciamentos do Sr. Presidente, Jair Bolsonaro, entram em choque com as medidas dos estados e municípios e até mesmo com a do seu Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. A insegurança aumenta. Para quem já estava no isolamento social, a paranoia se amplifica. Para quem ainda não chegou a esse estágio, provavelmente terá de enfrentá-lo nas próximas semanas, a não ser profissionais que trabalham com serviços essenciais, como da segurança e do abastecimento. Sem falar em quem é da saúde – esses se preparam para a guerra. Sem saber quantos entes queridos perderemos, se teremos emprego ou até mesmo comida nos próximos meses (isso mesmo, meses), não ficamos nada confortáveis. Dentre esses e outros.  somos levados a um questionamento necessário: como manter a sanidade? Para responder a essas e outras reflexões, nós do Hiperbólico, e você ouvinte, temos a honra de contar com os esclarecimentos de profissionais de peso: O psiquiatra Prof. Dr. Bernardo Rahe, o musicoterapeuta Prof. Fred Pedrosa, os psicólogos Rafael Zeni e Tássila Favarato e nosso colega Prof. Dr. Jorge Viesenteiner.

#18 Coronavírus e economia: o que podemos esperar?

Dando continuidade na reflexão sobre os diferentes aspectos e consequências do novo Coronavírus, o atual episódio do Hiperbólico traz um bate-papo, mais que indispensável, sobre os desdobramentos econômicos da pandemia mundial. A pergunta desse nosso 18.º episódio “Coronavírus e economia: o que podemos esperar?” segue a clássica observação do filósofo alemão Immanuel Kant… acerca das questões fundamentais que o ser humano pode realizar… o que pode ser conhecido, o que deve ser feito… e, por fim, o que podemos esperar. Assim… o que podemos esperar em relação a economia mundial? O que esperar das medidas “macro-econômicas” que as organizações mundiais e os países estão tomando para o enfrentamento da pandemia e para a mitigação dos impactos da doença na economia mundial? Ainda… o que podemos esperar de efeitos/consequências políticas da pandemia para o futuro do capitalismo? O capitalismo global sairá fortalecido, modificado, enfraquecido? É o fim do chamado “neoliberalismo” capitalista? Será, até mesmo, o fim do capitalismo como o conhecemos? Para contribuir no esclarecimento e reflexão sobre essas e outras questões, o Hiperbólico teve a felicidade de contar com um especialista na área econômica, o professor e pesquisador Dr. Marcelo Marcelino (UFPR). Mais uma vez, com este episódio, esperamos contribuir mais um pouquinho com informações e reflexões “hiperbólicas” e lhes fazer companhia nesse contexto crítico mundial de pandemia.

#17 O que o Coronavírus nos faz pensar?

Olá ouvintes do Hiperbólico! Depois de refletir sobre “como adiar o fim do mundo” (#ep16) voltamos agora em um momento em que literalmente “a terra parou” diante de uma pandemia causada pelo novo Coronavírus. No mês atual (março de 2020) a maioria da população de diferentes países em todo o mundo se encontra em quarentena ou em confinamento para evitar contágio e a propagação (e isso não é um filme de ficção). E é nessa condição que produzimos o atual episódio de nosso podcast. A condição de pandemia mundial nos leva a refletir sobre diferentes aspectos da vida humana. Certamente essa condição nos levará a produzir, muito em breve, outros episódios do Hiperbólico. Para contribuir com as reflexões nesse episódio mais que especial, em uma condição igualmente especial do mundo, contamos mais uma vez com a brilhantíssima participação de nosso amigo o Prof. Dr. Jorge Luiz Viesenteiner do departamento de filosofia da Universidade Federal do Espírito Santo. O Prof. Jorge fala do local onde está hospedado (onde também está confinado) na Alemanha para onde foi para realizar pesquisa de pós-doutorado. Com o Prof. Viesenteiner tivemos uma excelente e bastante crítica conversa que vai desde os relatos no Brasil e na Europa sobre a epidemia até as perspectivas necropolíticas da doença passando pelo comentário sobre diferentes momentos em que uma peste levou os filósofos a produzirem seus pensamentos. Com este episódio visamos contribuir um pouco com a compreensão deste terrível acontecimento mundial e servir de mais uma atividade ou uma companhia para quem agora está isolado ou confinado. Por favor, se gostar, curta e compartilhe esse episódio! Seguimos com vocês aí na torcida de que tudo venha a ficar bem muito em breve e com todos! Bora lá!

#16 Como adiar o fim do mundo? Entrevista especial com Aílton Krenak

No episódio de hoje temos o prazer de contar com o pensador e um dos maiores líderes indígenas do Brasil: Aílton Krenak! A pergunta do hiperbólico de hoje – “Como adiar o fim do mundo?” - é diretamente inspirada no mais recente livro de Krenak intitulado "Ideias para adiar o fim do mundo". Aílton Krenak nasceu em Minas Gerais em 1959 é jornalista, escritor e professor (e ousaria dizer que filósofo também), recebeu o título de doutor “honoris causa” pela Universidade Federal de Juiz de Fora em 2016. Desde os anos de 1980 Aílton Krenak tem se destacado no cenário nacional na luta pelo direito dos povos originários (termo, segundo ele, mais adequado que “índio” ou “indígena”), nesse contexto ajudou a formar a União das Nações Indígenas (UNI) e a Aliança dos Povos da Floresta e é um dos responsáveis diretos pelo capítulo sobre os índios em nossa Constituição. A entrevista com Aílton foi realizada na belíssima ilha de Paquetá durante as atividades da 7.ª edição da Olimpíada de Filosofia do Estado do Rio de Janeiro que trazia como tema, este ano, a felicidade. Assim, desejos à todos uma feliz escuta e esperamos seus comentários e críticas! Se gostar, por favor curta e compartilhe esse episódio! Bora lá! Ficha técnica do episódio: #16 Como adiar o fim do mundo? Entrevista especial com Aílton Krenak Duração: 41’08” Data: 07/11/2019 Produção: Douglas Lopes e Márcio Jarek. Convidado: Aílton Krenak (http://lattes.cnpq.br/1782598789221906) Trilha sonora utilizada: Ao longo do episódio você ouvirá diferentes faixas do álbum "Roots"da banda de rock "Sepultura". O álbum de rock metal, do ano de 1996, ficou famoso por trazer a junção de cantos indígenas da região do Xingú com o som pesado da banda. No momento da entrevista com Aílton Krenak o que serviu de sonorização foi o belíssimo canto dos pássaros que nos observavam numa manhã de sábado na ilha de Paquetá. Livros e documentários mencionados no episódio:   KRENAK, Aílton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2019. [gallery ids="1431,1432" type="rectangular"] BRUCE, Albert; KOPENAWA, Davi. A queda do céu: palavras de uma xamã yanomami. São Paulo: Cia das Letras, 2015. RIBEIRO, Davi. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Global Editora, 2015. [gallery ids="1433,1434" type="rectangular"] ALTBERG, Marco. Aílton Krenak e o sonho da pedra. Indiana produções, 2018. (Documentário) BOLOGNESI, Luiz. Guerras do Brasil.doc. Buriti Filmes, 2019. (Série Documental) [gallery ids="1433,1434" type="rectangular"]

#15 Por que estudar Foucault?

Neste episódio trazemos o bate-papo, que estávamos devendo desde o ano passado, com os nossos amigos, os professores e pesquisadores, Daniel Galantin (Universidade Estadual de Londrina) e Thiago Ribas (Universidade Federal do Rio de Janeiro) sobre a atualidade do pensamento do filósofo francês Michel Foucault. Em uma conversa gravada no início de 2018 - e que quase se perdeu devido à problemas técnicos - nossos dois convidados falam aos ouvintes do Hiperbólico "um pouco de tudo" sobre Foucault. Tratam da trajetória pessoal e intelectual do pensador, de seus temas, estilos e métodos de pesquisa filosófica, da recepção e tradução no país e, principalmente, trazem os problemas - mais que atuais - que o filósofo abordou e que ajudam à responder à pergunta: "Por que estudar Foucault?". Enfim, é uma conversa para quem quer conhecer um pouco mais sobre o que pensava esse importante filósofo contemporâneo, mas também é uma significativa apresentação para aqueles que podem ser considerados já "iniciados" na filosofia.

#14 O que as abelhas podem nos ensinar?

Saudações caros ouvintes do Hiperbólico! Neste episódio vamos abordar um tema um pouco exótico para filósofos: as abelhas! Vamos nos valer de peculiaridades sobre a vida das abelhas para refletirmos, com o auxílio de passagens de autores consagrados, sobre diferentes aspectos políticos, sociais, educacionais e econômicos de nossas vidas. Destaca-se, nesse sentido, o que as abelhas podem nos ensinar em relação a manutenção de toda a vida no planeta.      O episódio conta com as observações e reflexões dos integrantes da equipe Hiperbólico, mas com especial destaque para os conhecimentos de nosso amigo Douglas Lopes que tem se dedicado, nos últimos meses, ao conhecimento e a criação de abelhas nativas. Desejos uma ótima escuta de todos! Esperamos comentários e críticas! Se gostar, por favor curta e "polinize" (compartilhe) esse episódio!  Bora lá!

#13 O que é pessimismo?

Quanto tempo né!? Pois é... depois de uma longa pausa, motivada por uma série de questões pessoais de toda a turma, finalmente voltamos! Neste episódio poderão conferir as observações do Prof. Vilmar Debona da Universidade Federal de Santa Maria sobre um tema quase um estado de espírito ou condição existencial, o pessimismo. A partir da pensamento do filósofo alemão Arthur Schopenhauer, o Prof. Vilmar nos levará a reflexão sobre a importância do pessimismo para a conquista de uma importante sabedoria de vida. Contrariando a imposição de uma vida em que somos quase obrigados a estarmos sempre felizes e alegres, o pessimismo, muito diferente de um estado depressivo a ser evitado, pode se tornar uma indispensável arma de sobrevivência crítica na atualidade. Pois bem... desde já agradecemos a espera e a escuta. Curta e compartilhe por favor! Bora lá!

#12 O que é inteligência?

Olá amigos do Hiperbólico! Neste episódio contamos com a presença de nosso amigo Leandro Kruszielski para uma conversa sobre o instigante tema da inteligência. Leandro é psicólogo, professor e pesquisador do Setor de Educação da UFPR (http://lattes.cnpq.br/2524523522288002) e nos ajudará a compreender melhor a definição de inteligência, onde ela começa (ou “mora”) e se é possível desenvolvê-la para nos tornarmos “mais inteligentes”. O tema é tratado em muitas áreas de pesquisa e reflexão, está presente constantemente no debate filosófico da contemporaneidade, mas mesmo assim, por vezes, segue incompreendido. Pretendemos tratar do tema da inteligência a partir de sua trajetória história na psicologia conferindo as definições dos principais pensadores que contribuíram para a pesquisa nessa área e, além disso, nosso objetivo é adotar uma linguagem que, mesmo rigorosa cientificamente, seja também acessível à todos de forma didática e esclarecedora sobre o assunto. Ainda, o professor Leandro nos ajudará a compreender os detalhes, os impasses e as polêmicas relacionados ao tema que estão em voga nos dias de hoje, que suscitam muitas curiosidades e que, em algumas situações, geram ainda muitos enganos, mitos e equívocos. Mais uma vez agradecemos por terem escolhido o Hiperbólico e desejamos a todos uma excelente escuta! Ah… em tempo… se gostar desse episódio… não esqueça de compartilhá-lo com seus amigos e deixar seus comentários! Bora lá e até a próxima!

#11 O que é ideologia?

Saudações amigos! Já parou pra pensar que o que você pensa ser real pode não passar de uma fantasia ilusória? Pois bem... se você já fez questionamentos desse tipo... você esta começando a entrar no campo de crítica das chamadas ideologias que podem recobrir a verdade que temos sobre nosso dia a dia. Assim, nesse episódio, vamos explorar um pouco mais sobre o significado e a caracterização do que ficou conhecido historicamente como ideologia. Da origem do termo lá no século XVIII aos seus significados na era das redes sociais da internet, passando pelo materialismo histórico e pelas apropriações no campo educacional, nós pretendemos realizar o início de uma dissecação crítica do termo e propor uma instigante reflexão sobre a atualidade do tema. Por fim... se é possível eliminarmos de uma vez por todas a ideologia não sabemos, mas temos a certeza de que irá gostar desse episódio do hiperbólico! Desejamos a todos e todas uma ótima escuta e esperamos os seus comentários! Bora lá e até a próxima!